Percorro desgarrado, com a leve brisa do imaginário que me adorna a face, a doce e húmida areia da praia dos pensamentos, em passos pesados, cadenciados pela melancolia
Que sossego desinquieto…
Dou por mim a olhar o horizonte onde se põem o sol da vida, a luminosidade de um ser, o reflexo de quem fui.
Paro…
Contemplo…
E uma fúria invade o ser, e grita, expulsa a raiva que trago ancorada no olhar,
Alivio a dor…
Quero percorrer este areal sentindo que não estou deserto
Olho para o caminho decalcado…
E num ápice, a força da imagem me consola
Um sorriso esbate sobre mim nesta aurora do caminho, divagando o que quero ser, sem deixar de ser o que fui.
Olho em frente…
Caminho… em passos pesados cadenciados pela melancolia…
Que sossego desinquieto…
Dou por mim a olhar o horizonte onde se põem o sol da vida, a luminosidade de um ser, o reflexo de quem fui.
Paro…
Contemplo…
E uma fúria invade o ser, e grita, expulsa a raiva que trago ancorada no olhar,
Alivio a dor…
Quero percorrer este areal sentindo que não estou deserto
Olho para o caminho decalcado…
E num ápice, a força da imagem me consola
Um sorriso esbate sobre mim nesta aurora do caminho, divagando o que quero ser, sem deixar de ser o que fui.
Olho em frente…
Caminho… em passos pesados cadenciados pela melancolia…