hoje como Dédalo, irei construir as minhas asas,
porei nelas as penas da saudade que de ti trago,
e as unirei pelo fio da esperança que me resta do teu olhar
e assim poder voar deste labirinto em que me encontro,
morto de palavras, e lentas passadas em direcção a lugar nenhum.
quero ter um rumo, uma direcção, um norte que me oriente,
nesta minha busca de liberdade aprisionada, essa tua luz que me ofusca.
voarei por este incansável mar de tormentos, para poisar ao teu lado,
e nesse momento, as minhas asas vão-te agasalhar nesta errante estrada,
sem o medo te protegeria como um anjo que vela a essência dos sonhos.
hoje como se por magia, transformaria as tuas lágrimas em pequenos sorrisos,
perpetuando, assim a vida num momento, numa pequena gravura.
porei nelas as penas da saudade que de ti trago,
e as unirei pelo fio da esperança que me resta do teu olhar
e assim poder voar deste labirinto em que me encontro,
morto de palavras, e lentas passadas em direcção a lugar nenhum.
quero ter um rumo, uma direcção, um norte que me oriente,
nesta minha busca de liberdade aprisionada, essa tua luz que me ofusca.
voarei por este incansável mar de tormentos, para poisar ao teu lado,
e nesse momento, as minhas asas vão-te agasalhar nesta errante estrada,
sem o medo te protegeria como um anjo que vela a essência dos sonhos.
hoje como se por magia, transformaria as tuas lágrimas em pequenos sorrisos,
perpetuando, assim a vida num momento, numa pequena gravura.