segunda-feira, 24 de setembro de 2007

fado



Que fado este, a nossa sina
Que nos move sem querer
Que por momentos culmina
Na loucura do amanhecer
Cresce leve e despreocupado
Sem a razão da responsabilidade
Mas o fado não tem perdão
Cresce para amar e ser odiado
Envelhece triste a ouvir o passado
Desde tenra idade sorria
Mas o velho só será lembrado
Quando abraçar a terra fria

1 comentário:

Anónimo disse...

este esta digamos diferente dos outros . . . mostra um destino do qual nao fala do futuro . . .nao sei explicar!!

mas como palavras nao é comigo xD