Não vou descrever o que me resta dos sonhos
Pois esses já nem sei o que serão
Apenas quero-te dizer que me fazes falta
Desculpa a mão que me estendeste e eu não agarrei
Desculpa os sonhos da cor do arco-íris que daltonicamente esmoreceram
Não faz sentido o verbo sorrir se não te encontro
Não faz sentido olhar o mar sem a brisa dos teus lábios
Não faz sentido o céu sem a cor dos teus olhos
Nada mais faz sentido
Apenas a noite, o negrume do sofrimento
A dor de mais uma vez não acordar
A ansiedade de mais um dia
Eu sei...
Eu também sinto o mesmo mas, agora tenho que ir
O solitário caminho desta vida me aguarda
Percorrer o mundo, não dá para estar aqui
É tarde... a lua será a minha companhia.
Eu sei que um dia te encontrarei ... felicidade
Pois esses já nem sei o que serão
Apenas quero-te dizer que me fazes falta
Desculpa a mão que me estendeste e eu não agarrei

Desculpa os sonhos da cor do arco-íris que daltonicamente esmoreceram
Não faz sentido o verbo sorrir se não te encontro
Não faz sentido olhar o mar sem a brisa dos teus lábios
Não faz sentido o céu sem a cor dos teus olhos
Nada mais faz sentido
Apenas a noite, o negrume do sofrimento
A dor de mais uma vez não acordar
A ansiedade de mais um dia
Eu sei...
Eu também sinto o mesmo mas, agora tenho que ir
O solitário caminho desta vida me aguarda
Percorrer o mundo, não dá para estar aqui
É tarde... a lua será a minha companhia.
Eu sei que um dia te encontrarei ... felicidade
(dedicado à lua)
2 comentários:
Quando li veio-me à ideia o mesmo "titulo" que tu deste ao poema, sem o ver!!
q tem sentimento, adoro a dedicatoria para a Lua, que é de certa forma nossa amiga.
[repito sempre e tmb o q todos repetem q é esta lindo, o dom permanece!]
Está lindo...mas soa a despedida?? Será? Espero que não! Afinal estamos vivos, não é?!
(espero não ter interpretad mal?) Bjo, SP
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